Texto do Professor Luiz Roberto Alves a propósito de uma discussão iniciada entre membros do Fórum Permanente de Debates Culturais sobre o atual momento sucessório nas Administrações Públicas regionais e que, após discutido em nosso última reunião, foi indicado para publicação:
A suposta pluralidade política do território brasileiro ensejou, em plena democracia, a mais refinada mediocridade do Estado contemporâneo, produzindo a inversão dos valores, isto é, as políticas públicas são submetidas ao utilitarismo partidário e agonizam na fazeção de supostos projetos populistas. É o resultado das mal encaminhadas e maldecididas coligações eleitorais. Não nego a possibilidade das coligações ou alianças, mas já me está ao pescoço a democracia coligada do Brasil contemporâneo. Garanto que ela, em si mesma, não criará um único programa transformador da sociedade brasileira. Somente os programas de governo íntegros e radicais (no uso freireano) são e serão capazes de criar e desenvolver planos e políticas de efetiva mudança social.
A salvação pode estar no espírito elevado e exigente do eleito - como se dá com a presidenta Dilma - bem como no espírito crítico contínuo e crescente da população e seus grupos de pressão.
Deveriam saber os eleitos que para a cidade, a região e o país darem os saltos necessários em educação e cultura (agora indesculpáveis!) devem ser indicados somente os melhores entre os melhores cidadãos e cidadãs. Não valem os critérios de arranjo, consolação ou valor partidário agregado. Em educação e cultura estamos na absoluta hora histórica da verdade e no dia D das decisões históricas, na cidade e no país. Nenhuma desculpa de insucesso vale qualquer coisa. Não vale fazer de conta. Cabe lembrar da orientação republicana de Aristóteles para indicar as lideranças da educação e da cultura. Nada menos que os mais e melhores, quer no conhecimento da matéria educativo-cultural, quer na ação de gestor. Não se trata de saber universitário somente, mas de saber experimentado, construído e compartilhado no que é da natureza da educação e da cultura. Luiz Roberto Alves.
Ah, como gostei da escolha, amigo. Ainda bem q convidaram o $alle$ p secretario de cultura de Santo Andre, pois, amigo, imaginou convidarem vc, ou a Dalila, aff., ou o Ex-Prófi Acelino, ou o pior, o Ex-Ex Prófi Takara ??? Nessa, o Grana acertou em cheio . Melhor com o $alle$ , que voltar com esses manjados .
ResponderExcluirSugerimos que o autor do comentário se identifique, posto que uma opinião deste teor, no vazio do anonimato, não merece nenhum crédito e muito menos contribui com o debate de ideias.
ResponderExcluirdalila teles veras